21 de novembro de 2016

Teresa Fênix 20a.parte)

O Comandante Pitacus Theodorakys, tomou conhecimento que Teresa Fênix  passava por necessidade famélica, tal informação aconteceu, quando lhe foi apresentado ao cunhado dela, apelidado de Carlinhos da Nicinha, sabedor do affair havido com a Teresa Fênix. No diálogo, lamentou que o namoro do Comandante não foi à frente, pois de longe o admirava, por possuir amigos em comum, que o avaliam ter o Comandante, um bom conceito  da vida e do mundo. O cunhado falou ao grego, que Teresa Fênix tinha retornado ao antigo namorado. Carlinhos da Nicinha, adiantou que ela está a precisar do apoio familiar, e talvez de terapia psicanalítica(rejeitava médicos psiquiatras, segundo Teresa Fênix, eles a entupiam de remédios, causando-lhe sonolência  e raciocínio lento).  O grego era sabedor que em outras circunstâncias, o pai dela, foi inteiramente  relapso, deixava-lhe faltar alimentação. Existiu uma sinergia na  conversa com Carlinhos da Nicinha. O  cidadão de origem helênica sempre solidário,  a chamou pelo celular. E num breve diálogo, prometeu-lhe mandar uma cesta básica alimentar.  Ela  agradeceu. Não se importou quando ela disse ter passado uma noite, com o ex-namorado numa pousada na aprazível Iriri (balneário preferido do Comandante). Assim inquiriu o grego no silêncio da memória:  "a intenção dela foi provocar ciúme, ou a sensação de me sentir cornuto? Teria sido uma retaliação, pelo fato  não ter  pago o frete da mudança? E complementou: o  intento caiu na escuridão do espaço sideral. Nesse caso, me sinto Zorba, O grego"

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