11 de maio de 2022

A memória

Se eu falar sobre assuntos mais do day by day, estaria trilhando pelo caminho da mesmice? Ou o  escritor, narra  sobre a inspiração do dia, crepúsculo ou na boca escura da noite? Ou tudo aquilo chegando inesperadamente? Feito as notas iniciais da quinta sinfonia de BEETHOVEN, que desperta o primo mais  dorminhoco da família? Escrevinhar é uma tarefa cerebral de acordo ou não com a memória, essa caixinha  de surpresas. Quando ela falhar...adeus. Os exercícios para essa caixa registradora das notícias e ou fatos, são alguns. Desde a leitura, palavras cruzadas, aprender idiomas estrangeiros e outras atividades cerebrais, as quais são movimentos para ativar as lembranças, e reproduzi-las quando necessárias.  Disse o poeta que “recordar é viver, eu ontem sonhei com você”. Relembrar dos acontecimentos mais marcantes, nem sempre agrada aos mais exigentes, pois alguns afirmam, ser o saudosismo uma prática desnecessária, sem acrescentar nada substancialmente e relevante. O registro da história da humanidade não pertence a essa tese. Se não conhecer a história, estará obrigado a repeti-la. E caso isso vier a acontecer, será sempre uma farsa.