O Brasil equivocadamente optou pela a malha rodoviária, em detrimento da malha ferroviária. O mundo civilizado, escolheu o transporte ferroviário e alguns poucos países, o transporte aquaviário. Nos Estados Unidos da América do Norte, a ferrovia corta pelos quatro pontos cardeais, bem como na Europa. A mala ferroviária do Brasil está em torno de 30 mil km, contudo, fatiado com duas bitolas de 1 m e 1,5. Uma ausência da mais simplória inteligência, ora pois, deveria ter sido de uma única bitola os trilhos, como facilitadora das conexões. Os caminhões a cada dia maiores e incômodos, congestionando as vielas das pequenas cidades desse Brasil de Monteiro Lobato. Esses veículos imensos, deveriam descarregar as mercadoria, em depósitos numa área industrial edificada pelo poder público local, e os comerciantes em camionetes abasteceriam as respectivas lojas, se dirigindo ao local acima citado. O asfaltamento "milagroso" promotor de votos, para os dirigentes políticos de plantão, recebem cobertura asfáltica de qualidade questionável, cobrindo os paralelepípedos verdadeiros drenos das águas pluviais, o que essa cobertura não o faz. Há algo que não é republicano, como disse o ex-Senador árabe-gauchesco Pero Simon: o poder legislativo através das emendas, fazem doações, eis uns exemplos surreais: "doação" de um avião/ambulância, ou uma retroescavadeira e/ou patrol. Quando essa máquina sofre uma grave pane, o orçamento do conserto compromete o orçamente municipal dos pequeninos municípios do Brasil, e depois "cobram" os votos "devidos" por essa excrescência que de nada, é republicana, está práxis está a pertencer aos países abaixo da linha do Equador, é o conhecido "toma lá, dá cá". E la nave va ! Salve Federico Fellini.
13 de abril de 2023
Trem
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