A história é implacável, enquanto juíza da humanidade. Fatos relevantes demoram 100 ou mais anos, para serem interpretados pelo tempo que se fizer necessário. É mister conhecer a história de onde se vive e alhures(se possível). Quanto mais abrangente for o conhecimento, menor poderá ser a dificuldade para entender as variadas fases da humanidade. Até hoje as pesquisas encontram indicativos desde a crucificação do Cristo, ou a passagem de Buda, Maomé, Oxóssi e Ogum, Zumbi, Brama, ícones das crenças amarelas, Kardec e infinidades de deuses a povoar o inconsciente coletivo do mundo, como defendeu Carl Gustav Jung. Os quais são remetidos a revisão de conceitos históricos. É sabido que a ganância sempre encaminhou as nações mais poderosas, para conquistar, sem escrúpulos , desde Genghis Khan o maior de todos, depois o império romano, iniciado por Julio César e por último(será?) o sanguinário Hitler e o "irmão siamês" Stálin. O estamento militar é o suporte da classe dominante para a conquista, de terras, tecnologia e escravizar pela cobrança de royalties ou equivalente. Os impérios desapropriados pelas armas, ruíram. Pelo menos os mais importantes. Existem muitas explorações nos territórios africanos. O mundo(leia-se: as grandes potências) precisa reavaliar que explorar em nome do vil metal, só trás miséria e morte. Fico chocado com estado das crianças africanas, que se divulga na mídia pelos Médicos Sem Fronteiras. Os poderosos veem televisão?