Há quem afirme ser o sistema da escolha dos candidatos, ultrapassado. Essa questão remete as instâncias do primeiro andar, a saber
a ONU – Organização das Nações Unidas,
e outros institutos internacionais. No Brasil do escritor Machado de Assis,
há trinta e dois partidos, e um parlamento com quinhentos e treze deputados e oitenta
e um senadores, que compõem o Congresso Nacional, é a representação do povo. A ausência do legislativo, é a ditadura, quer seja civil, quer seja castrense. Alguns pesquisadores defendem a tese que a escolha de parlamentares, seja através
do mérito. Com quais critérios, ainda não se sabe. Os partidos sabem da necessidade de uma reforma, mas faltam-lhe coragem cívica para dar partida a essa mudança estrutural. Por certo, essa modificação contrariará os prepostos dos "grotões" eleitorais, sejam urbanos ou periféricos, patrocinados pelo fisiologismo oficial. Enquanto os governos não investirem no aprendizado por vinte ou trint'anos ininterruptos, o Brasil continuará exportando soja em grão, e comprando óleo, vendendo o minério de ferro, e pagando pelos manufaturados, por fim negociando carne in natura e consumindo "hamburguer" no MacDonald.
29 de setembro de 2014
14 de setembro de 2014
Ser pós-moderno
No conceito pós-moderno, apoiado em
pesquisas de organizações internacionais, como a ONU, Unesco,
Clube de Roma e universidades da magnitude de Cambridge, Oxford, Sorbonne e outras, poder-se-á indicar que homens
no sentido lato sensu, com elevadíssima moral ética, se destacaram somente
alguns, a saber: Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá,
Martin Luther King, Mahatma Ghandi e mais um ou dois,
os quais não me lembro. Foram personalidades paradigmáticos. Numa indicação contextualizada, há recomendações que um homem pós-moderno, não deve lançar o
lixo no chão, rios e mares, não deveria fumar,
e somente beber vinhos tintos moderadamente, e não usar drogas. E se ainda couber, atentar para o destino
do lixo hospitalar, nuclear e eletrônico. Tomar consciência ser a água
um bem escasso, finito e por isso deve ser compulsório a proteção dos mananciais das
águas. Tomar conhecimento que o uso do agrotóxico
poderá infectar a água, gerando doenças severas, como o câncer. O homem
pós-moderno, discretamente colabora com as instituições de idosos,
crianças portadores de deficiência física e mental, e outros. Pesquisa a vida do candidato, que se pretende votar. O homem pós-moderno, se preocupa com a poluição
sonora, do ar e da água. Solidariza-se com a ausência da acessibilidade aos
cadeirantes, e deve plantar árvores, e ensinar aos filhos, lições de
como respeitar os mais velhos e os mestres, e não matar os animais
silvestres, incluindo os pássaros. O homem da atualidade,
participa nas diversas instâncias da sociedade civil organizada, no
desejo de cooperar com o poder público, e aprender o olhar holístico, ou seja, ver além do próprio umbigo. Enquanto indivíduo, esse mesmo homem, deve se interessar pelo folclore da sua aldeia, na busca do encontro da identidade cultural dele, quer através da semiótica, quer através das crenças. Tolerar àqueles que optaram em se unir com indivíduos do mesmo sexo, e também por escolherem ou não seitas e/ou religiões consideradas fora dos padrões aceitáveis pela sociedade. E que não se esquecer: o homem sempre terá prioridade sobre a máquina.
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