Há quem afirme ser o sistema da escolha dos candidatos, ultrapassado. Essa questão remete as instâncias do primeiro andar, a saber
a ONU – Organização das Nações Unidas,
e outros institutos internacionais. No Brasil do escritor Machado de Assis,
há trinta e dois partidos, e um parlamento com quinhentos e treze deputados e oitenta
e um senadores, que compõem o Congresso Nacional, é a representação do povo. A ausência do legislativo, é a ditadura, quer seja civil, quer seja castrense. Alguns pesquisadores defendem a tese que a escolha de parlamentares, seja através
do mérito. Com quais critérios, ainda não se sabe. Os partidos sabem da necessidade de uma reforma, mas faltam-lhe coragem cívica para dar partida a essa mudança estrutural. Por certo, essa modificação contrariará os prepostos dos "grotões" eleitorais, sejam urbanos ou periféricos, patrocinados pelo fisiologismo oficial. Enquanto os governos não investirem no aprendizado por vinte ou trint'anos ininterruptos, o Brasil continuará exportando soja em grão, e comprando óleo, vendendo o minério de ferro, e pagando pelos manufaturados, por fim negociando carne in natura e consumindo "hamburguer" no MacDonald.
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