14 de setembro de 2014

Ser pós-moderno



No conceito pós-moderno, apoiado em pesquisas de organizações internacionais, como a ONU, Unesco,  Clube de Roma  e universidades da magnitude de Cambridge, Oxford, Sorbonne e outras, poder-se-á  indicar que homens no sentido lato sensu, com elevadíssima moral ética, se destacaram somente alguns,  a saber: Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Martin Luther King, Mahatma Ghandi e mais um ou dois, os quais não me lembro. Foram personalidades paradigmáticos.  Numa indicação contextualizada, há recomendações que  um homem pós-moderno, não deve lançar  o lixo no chão, rios e mares, não deveria  fumar, e somente beber vinhos tintos moderadamente,  e não usar drogas. E se ainda couber, atentar para o destino do lixo hospitalar, nuclear e eletrônico. Tomar consciência  ser a  água um bem escasso, finito e por isso deve ser compulsório a proteção dos mananciais das águas. Tomar conhecimento que o  uso do agrotóxico poderá infectar a água, gerando doenças severas, como o câncer. O homem pós-moderno, discretamente colabora com as instituições de idosos, crianças portadores de deficiência física e mental, e  outros. Pesquisa a vida do candidato,  que se pretende votar. O homem pós-moderno, se preocupa com a poluição sonora, do ar e da água. Solidariza-se com a  ausência da  acessibilidade aos cadeirantes, e deve  plantar árvores, e ensinar aos filhos, lições de como respeitar os mais velhos e os mestres,  e não matar os animais silvestres, incluindo os pássaros. O homem da atualidade, participa nas diversas instâncias da sociedade civil organizada, no desejo de cooperar com o poder público, e aprender o olhar holístico, ou seja, ver  além do próprio  umbigo. Enquanto indivíduo, esse mesmo homem, deve se  interessar pelo folclore da sua aldeia, na busca do encontro da   identidade cultural dele,  quer através da semiótica, quer através das crenças. Tolerar àqueles que optaram em se unir com indivíduos do mesmo sexo, e  também por escolherem  ou não seitas e/ou religiões consideradas fora dos padrões aceitáveis pela sociedade. E que não se esquecer: o homem sempre terá prioridade sobre a máquina.













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