21 de julho de 2020

A saga da Família Wojtyla no Espírito Santo, 8

Os poloneses se miscigenaram entre os pomeranos, alemães, negros e mestiços. Eis uma  práxis  natural.  Há uma   dissimulada disputa   entre os imigrantes  germânicos,poloneses e pomeranos. Os teutões onde se encontram, carregam o genoma belicoso e autoritário. Daí os conflitos entre eles. É só relembrar as duas guerras perdidas pelos alemães. A história deve ser conhecida, para se garantir um futuro melhor. Contudo alguns se casam, e superam as divergências. Os afrodescendentes em menor escala, são procurados pelas mulheres dos olhos azuis.  A melanina negra atrai algumas caucasianas. A pele branca desses europeus, sob o sol inclemente, de raios vermelhos, tem provocado dermatose. A pele mais resistente, diz a ciência genética, poderia ser conseguida, caso houvesse o cruzamento com a mestiçagem brasileira. Há resistências,  entre os(as) de olhos azuis. A  maioria trabalha na  terra , no setor da fruticultura. Com raras exceções, não  incentivam os descendentes a continuarem os estudos após o segundo grau. O destino da juventude,  é trabalhar na terra sob sóis impiedosos.  Muitas das vezes casam precocemente, antes porém experimentam a   testosterona, com atitudes viris,  quer como  trilheiro ou empinando  motos,  quer na capacidade de  engravidar a namorada.  A igreja quando acessada pelo religioso, na busca de orientação,  o padre, pastor, babalorixá ou outros,  recomendam orar em proporções geométricas. E assim caminha a humanidade. A comunidade está encapsulada pela crença,  como fio condutor da felicidade. Essa é uma realidade regional e atual. O diálogo presente é hermético, algumas matérias devem ser "esquecidas" para o "bem" da família.  A oralidade é a do imediato doméstico. A existência humana, uma parte desses  poloneses não praticam a sinceridade como virtude das mais respeitáveis.