Prezados leitoras(os)
Venho a informar que estou a concorrer com o livro Teresa Fênix, de acordo com os Editais da Secult/ES. Aqueles apreciadores na minha narrativa(rs), se puderem, torçam ! Gratíssimo
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Venho a informar que estou a concorrer com o livro Teresa Fênix, de acordo com os Editais da Secult/ES. Aqueles apreciadores na minha narrativa(rs), se puderem, torçam ! Gratíssimo
O pássaro bacurau, por convenção internacional, insere-se a nomenclatura em latim original - nyctidromus albicollis - é um avoante de hábitos noturnos e peculiares. Na escuridão é atraído pela claridade dos faróis dos carros, quando trafegam nas estradas rurais. Ao longo do tempo metálico e destrutivo das nações indígenas, cujo pertencimento da flora e da fauna, inexoravelmente se conecta nessa rica e desprezada cultura indígena, sendo que em cada tribo foi rebatizado como a-ku-kú, curiango, ju-jau, ibijau, mede léguas entre outros apelidos. O bacurau é um pássaro surreal, cujo habitat não é árvore, e sim o chão. Dorme durante o dia, camuflando-se com as plumagens das suas vestes e folhas. O ninho, o faz também no chão. E a fêmea choca os próprios ovos, também na superfície terrena. No nascimento das avezitas, a bacurau é independente. Os ninhos podem ser mudados de lugar. As vezes caminham também de ré, quase uma raridade. Na terra brasilis, existem cerca de 24 espécies destacando-se na caatinga o bacurau miudinho, um dos menores, bacurauzinho-da-caatinga, bacurau pequeno, e o cauda-de-tesoura e demais outros. Não há parentesco com a sábia coruja. O hábito alimentar do bacurau, se faz à noite. O bacurau sai na boca da noite para jantar. E captura insetos, à noite. Eles possuem uma estrutura como um espelho, no fundo dos olhos, que reflete a luz, aumentando a capacidade de ver na escuridão, como se fossem raio laser (uma espécie de fóveas, como o colorido e belísimo Martin Pescador?).
(*) o cântico parece dizer: amanhã eu vou ! Em outras línguas ou dialetos, vai significar inexoravelmente outras mensagens.
O sobrenome Wojtyla, não está conectado com o Papa João Paulo II, o qual deixou boas recordações. Os poloneses, por serem caucasianos, nessa região Centro Serrana do Espírito Santo, Brazil, estão a preferir a se casarem com os ascendentes pomeranos. Há uma preconceito por parte dos povos de pele absolutamente branca, e de olhos azuis, com a mestiçagem brasileira, ou seja, não apreciam a miscigenação entre o povos indígenas, português e africano, como foi formado o Brasil. Acrescenta-se que em menor escala aparecem os germânicos e outros. Os sóis tropicais são por demais intensos e perversos. Há uma incidência de dermatose(melanoma) e se indicam os raios solares como causadores dessa doença, carecendo de uma pesquisa mais percuciente. Uma das saídas apontadas, para mitigar a doença para nas próximas gerações, deveria ser o cruzamento dos caucasianos com os afrodescendentes. A bem da verdade, na atualidade se registra, mesmo em pequena escala, uniões de mulheres e homens brancos(as) com os afrodescendentes. O interesse acontece em ambos os sexos. Os poloneses (mais as mulheres), ressentem-se em possuírem a pele muito alva para os padrões abaixo da linha do Equador. O público feminino valoriza o bronzeado adquirido pelos sóis nas lindas praias do litoral do estado do Espírito Santo Brazil, como Marataízes Beach e Marobá Beach.