29 de dezembro de 2007

curiosidades e informes

Sergio Buarque de Hollanda


Há algum tempo,bota tempo nisso...estava eu,no outrora famoso e bem frequentado Bar e Restaurante Aurora,rimou hem ? Sob o comando do zeloso dono - Dom Manuel e o competente garçon Lima, responsável por muitas propagandas do chopp da Brahma,figura conhecidíssima na época pela boemia carioca !

Eis que na mesa vizinha,uma jovem pediu-me para acender o cigarro,o fiz de pronto ! Após o agradecimento de praxe,perguntou-me : esse seu sotaque é de onde ? Estufei o peito,como se de Nova York fosse e lhe respondi : de Mimoso do Sul ! Apressei-me para facilitar a localização geográfica,acrescentando,fica pertinho de Cachoeiro !

Ah ! eu sei mais ou menos onde fica Mimoso do Sul ! afirmou.
Bravíssima ! pensei mas não falei.
Mas, como vc soube ? perguntei
Meu pai morou em Cachoeiro,trabalhou num jornal de lá ! disse-me a jovem,
Quer dizer que ele saiu do Rio para trabalhar em Cachoeiro do Itapemirim ? indaguei,meio sem jeito,
É. Respondeu-me a minha interlocutora,talvez querendo encerrar o diálogo !
E para terminar,posso saber o nome do seu pai ? questionei,aguardando um não qualquer !
Eu sou a Miucha,irmã do Chico e o meu pai, já falecido, chamava-se Sergio Buarque de Hollanda !
Fiquei emudecido por alguns segundos,não tinha nada a acrescentar,pois,pudera estava recém-chegado da minha aldeia global(ainda não era globalizada em 69 !) e nem sequer sabia de quem se tratava !
Foi aí ,que ela fez-me o seguinte pedido :
Vc é capaz de conseguir um exemplar do Jornal onde meu pai foi Editor ?
Claro,vou tentar conseguir cópia de um exemplar ! Respondi,
Bem,os anos se passaram e eu não conseguia atender o pedido da Miucha,até que um dia um amigo me informou que estava viajando para Cachoeiro,e ficaria hospedado na casa de um parente,cuja a irmã trabalha na Secretaria de Cultura de Cachoeiro.Lembrei-me imediatamente do pedido da Miucha,arrisquei e acabei recebendo o exemplar d'O Progresso.

As biblias sobre a genealogia antropológica do povo brasileiro são três, a saber :
" Casa Grande e Senzala " de Gilberto Freire,"Raízes do Brasil " de SERGIO BUARQUE DE HOLLANDA e " Formação do Brasil Contemporâneo " Caio Prado Jr.,
Para nós,que adquirimos equivocadamente, a toponímia "capixaba",pois na realidade estamos mais para puris,tribo indígena que habitava a nossa região,ficamos honrados com a presença desse reconhecido e brilhante historiador e antropólogo que conviveu com a nossa gente,conheceu alguns dos nossos costumes,provou da nossa aguardente e o nosso feijão-com-arroz,durante um bom tempo ! Sem falar que Sergio Buarque de Hollanda é pai do compositor da MPB - Chico Buarque !
Gilberto Braga Braguinha Machado
ATENÇÃO
Paulinho Vivas Motta discorrerá sobre alguns fatos de São Pedro do Itabapoana(pq Itabapoana se o majestoso Rio Itabapoana fica tão longe de São Pedro ? ) Há que se ter uma justificativa histórica,por exemplo o nome oficial do Uruguai é : República Oriental do Uruguai ,porque Oriental ? Os historiadores afirmam : Porque o Uruguai fica ao Norte do Rio da Prata !

2 de dezembro de 2007

ARY DE SOUZA PINTO

Ele veio dos campos dos ferozes indios goitacazes, chegou por aqui após a revolução de 1930, pelas mãos de Antonio Barreto, pai da Professora Zéa Barreto, e irmão da professora Odilia Barreto (in-memorian). A carteira profissional do Ary, está assinada na data supracitada pelo então "patrão" Antonio Barreto, que abrindo um açougue em Mimoso, o Ary, foi seu auxiliar durante vários anos.
Ele constituiu familia, casando-se com a alagoana Judith Diniz Pinto, e teve tres varões, a saber: Luiz Carlos nascido em São Fidelis, pela circunstância, recebeu esse nome em homenagem ao Cavaleiro da Esperança - Capitão do Exército Luiz Carlos Prestes - a pedido da parteira, Dona Cidália, admiradora do então Capitão. O segundo filho foi Ary Pinto Filho ( in memorian ) e depois Francisco José Pinto, popularmente conhecido como Xyko Pinto. E muitos netos e netas.
De todas as boas característica do Ary,uma solta aos olhos. Já naquela época ele praticava a solidariedade direcionada aos despossuídos, a sua casa agasalhava pessoas carentes, ensinando-lhes a cidadania através do trabalho.
Veio também consigo seu querido sobrinho Jorge de Souza Pinto, (in memorian), Zelito meu contemporaneo infanto-juvenil, os irmãos Afonso e Afranio (filhos do seu compadre Ivo Felizardo. José Carlos Lima (filha da D.Vanja, irmão de Djalma Lima e Carli Lima D'Aguia, que foi casada com o craque do Ypiranga - Helio D'Aguia. Nésio filho do Adão e irmão materno de Zelito, Quarentinha filho de Lourdes que foi casada com o grego Prof. Pitaco, e + o Biriba irmão de Quarentinha... e outros.
Essa era a ONG de Ary de Souza Pinto. Mesmo sabendo ou não sabendo, dos mistérios e desígnios transcendentais,em algum justo lugar ele deve estar. Ele foi o primeiro leiloeiro de Mimoso do Sul, ajudou sobremaneira a Igreja de S. José Operário. Discordava de algumas regras ortodoxas implantadas pelos padres estrangeiros, oriundos da Ordem do Sagrado Coração de Jesus, eram holandeses, vieram das terras das tulipas, moinhos e vacas, e conseqüentemente Ary, sob protesto silencioso não freqüentava a Igreja, só voltou a freqüentá-la após a partida dos padres estrangeiros.
Ary de Souza Pinto era um cidadão, por assim dizer de opinião clara e inequívoca, porém as suas convicções não o impediam de ajudar a comunidade nas suas necessidades místicas e ou míticas, enquanto leiloeiro, transformava a sua voz, igual a de um Pavarotti, pois muitas das vezes sem microfone, bradava em alto em bom som os produtos a serem vendidos para ajudar a Igreja. Cuidava além da responsabilidade na qualidade de proprietário do Açougue Nossa Senhora das Graças, patrocinava o Conjunto (musical) São João, sob a direção de João Fernandes de Souza - um genuíno animador cultural - mais conhecido como - João da Biquinha - (pois morou próximo a Usina Hidrelétrica da Aparecida, junto a uma pequena nascente, bica, biquinha. Essa informação é do decano Joacir Bicalho. João-da-Biquinha era vizinho do Ary, pois o seu Bar, São João era ao lado do Açougue Nossa Senhora das Graças. Notem que João era um nome muito prestigiado. Nesse Bar São João, de vez quando era frequentado, pelo locutor, diretor e produtor da ZYO 26, nosso amigo, e famoso radialista Hilton Abi-Rihan, que preferia como tira-gosto: linguiça-de-porco flambada e para molhar a palavra, uma boa aguardente. Seus amigos inseparáveis, tais como: Silvio Belotti, Braulio Luciano, e o seu compadre Zé Russo) essa trupe são precursoras anônimas das atuais pegadinhas na TV brasileira, pois armavam "pegadinhas" espetaculares. As fontes, além das populares, muitas me chegaram através do Luiz Carlos e seu irmão Xiko Pinto, ambos são bons memorialistas.

Gilberto Braga Braguinha Machado

Histórias dos Negros em Mimoso

Muitos negros trocaram Muqui por Mimoso. Em São Pedro, os sinais da escravidão saltam aos olhos. Isolados, resistem herdeiros do que poderiam ter sido pequenos quilombos. As fazendas datadas do século XIX conservam traços como paredes que deixam clara a divisão entre brancos e negros. Sob o piso sobrevivem porões úmidos, abafados e povoados por morcegos, com marcas dos troncos e das rodas de tortura.
Trancados e quase abandonados, esses cômodos ainda causam inquietação. Basta olhar para os objetos que serviam para torturar e castigar os escravos. Em Mimoso faz muito frio no inverno. Localizado a 600 metros de altitude e cortado por várias corredeiras, possui 26.138 habitantes divididos entre a área rural e urbana.
Meus caros como vocês podem notar estou usando o muito tempo disponível que todo aposentado tem para garimpar mais alguma informação sobre Mimoso.

Um abraço do Getulio

Estrada de Ferro Leopoldina Railway




História

Em Mimoso do Sul tudo mudou com a chegada da estrada de ferro Leopoldina Railway. O município prosperou como corredor de exportação. O trem corria longe levando café. Os dormentes da estrada de ferro passavam nos fundos da casa de dona Sinhá, influente moradora de Mimoso e muito bem relacionada com o Barão de Barbacena, proprietário da ferrovia. "Ele mandou que fosse desviado o trajeto da estrada para que passasse nos fundos do quintal dela", relata Carlos Miranda, diretor do Departamento de Cultura da Prefeitura de Mimoso.

O tempo passou e hoje são as indústrias de serragem e beneficiamento de mármore e granito que movimentam as finanças do município. A sua produção é basicamente voltada para o mercado externo: Mercosul, Itália, Alemanha, Indonésia e Japão. Apesar das relações comerciais com Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal e Nordeste. O solo da região é rico em granito, mármore e águas marinhas. Mas ainda sobra lugar para o plantio de café e pecuária de corte e leiteira.

A parceria da prefeitura mimosense com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural permite o constante aperfeiçoamento da cultura cafeeira e da banana. Os povoadores de Mimoso vieram de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. A população local chama a atenção pela pluralidade de raças, uma mistura de portugueses, negros, árabes, libaneses, italianos e alemães.

Um abraço do Getulio

26 de novembro de 2007

Albano Wigand

Albano Wigand é de origem teuto-brasileira, é primo-irmão de Walter, Amaro, Nenzinha, Fernando, Verilo, Pedro, são todos filhos de Leo Wigand -  Pipi -  e Pequetita. Bem  cedo veio morar com os seus tios em Mimoso do Sul, oriundo  de Chave de Santa Maria - servida pela Leopoldina Railway -  no Estado do Rio. Albano é empreendedor, pois sempre acreditou no potencial da cidade,  no setor específico de "alimentos e bebidas", porém no passado, não tão distante era -secos e molhados -  ampliou  seu comércio, pois  há  tempos inaugurou  o seu restaurante, que nos fases pretéritas, foi alcunhado de  de Arena, sigla partidária inaugurada pela ditadura militar em 1964. A gastronomia até certa época funcionava, como num empório, tal qual o Lamas, ainda na Largo do Machado. Há tempos, sob  nova direção de Teresa, o restaurante subiu alguns degraus na ranking dessa atividade.  Albano para quem não sabe é um precursor das artes culinárias mais requintadas. Claude Troigros se parece com o Albano, frances radicado há anos no Rio, descobriu a mandioca, inhame e outros,  e os  misturou com as iguarias francesas,   apurando  as melhores cores, paladares e odores.   Albano é considerado um dos  melhores no ramo da gastronomia por essas bandas de cá. É um dos precursores da  gênese da cozinha sul-capixaba. Quando ele questiona, com a voz tonitruante,  ao fregues : robalo,  moqueca ou à escabeche ?  Ambos são pratos honestíssimos e de excelente paladar.  Devo registrar outro  chef de cozinha -  Santo -  in-memoriam, e o filho, também cantou e subiu, cujo  o  apelido Isqueirinho - José Carlos Leite -   foi seu herdeiro por longo tempo, um grande chefe.  Santo, atuou em algumas poucas e qualitativas cozinhas, na época áurea do bife à cavalo.  Olimpio José de Abreu , advogado respeitado, era um especial gourmet das iguarias produzidas pelo Santo.
Em tempo : ETIENNE SOARES
Destaque para o  Etienne, outro chefe,  e um exímio piloto de uma poderosa  motocicleta, porém nas horas vagas e não-vagas, pratica a arte culinária . Frequentador de  cursos internacionais, apreendeu receitas com a culinária de Federico Fellini. É  um connaisseur de la coccina italiana.

25 de novembro de 2007

Bar Guarani

O Bar Guarani até onde a memória alcança, os seus donos,  foram os  Balzana, pessoas de caráteres e tempêras modelares. Estiveram por aqui e foram também proprietários  do hotel Guarani, onde se hospedou por quase dois anos, o Peace Corps norte-americano - John William Breen Jr, amante da bossa-nova. O hotel funcionava na parte de cima do sobrado. Um dos poucos imóveis ainda não estuprados pela arquitetura ora vigente, e de gosto duvidoso. Aqui os Balzana "sentaram praça." A tendencia é demolir toda a memória da cidade, é a desconstrução à moda "arrasa quarteirão". O Bar Guarani ostentava no alto da parede, atrás do caixa,  um grande relógio, ladeado por uma pequena estátua de um indio, em consonancia com o nome do bar e café. Talvez fosse a réplica de um indio tupi-guarani, ou da tribo dos puris. Outrora, serviam  um saboroso creme com ameixa. E um café encorpado, quase chegando a um " cappuccino". Consta que no auge da agudização das incompreensíveis adversidades entre Mimoso e Muqui, eles os muquienses, eram chamados de lagartos, pois o nome original de Muqui era São João do Lagarto. E rebatiam, chamando-nos de indios. Acredita-se que a estatueta do indio no Bar Guarani tenha inspirado a esse "nickname".
Fonte:  Joacir Bicalho Guimarães, decano e memorialista.

Boi Pintadinho de Muqui - ES.


Boi Pintadinho – Muqui - Espírito Santo – Brasil

Esse artigo foi escrito a pedido do Amigo Gilberto Braga.


Renato Pacheco afirma que o Boi Pintadinho entrou no Espírito Santo pelo sul, vindo do Estado do Rio de Janeiro, por Bom Jesus, expandindo-se por Muqui, Guaçui, Alegre, São José do Calçado, Apiacá e outros municípios próximos.
A apresentação inicialmente estava ligada aos festejos no mês de Junho, porém, ultimamente o desfile ocorre no Carnaval.
O Boi Pintadinho é uma denominação regional e tem semelhanças com o Boi Bumbá e Bumba-Meu-Boi do Norte e Boi Mamão no Sul do País, porém apresenta características próprias no Sul do Espirito Santo e Norte do Rio de Janeiro. Outros nomes usados são Boi Malhado e Boi Pirilampo.
O Boi Pintadinho está relacionado com o ciclo do Boi e o desenvolvimento da pecuária desde os primeiros dias da colonização do Brasil.
O desfile de boi pintadinho teve início em Muqui na década de 40 com o desfile do boi do Culatra, pai do Viola, alguns dizem que esse boi se chamava Boi Malhado. Culatra gostava muito de parati e recebeu esse apelido de uma corruptela do modo como a mãe se referia a ele: “Alculatra” ( alcóolatra ) e alculatra virou Culatra. Durante as décadas de 50 e 60 não temos registro dos bois, porém na década de 70 Bijoca e outros funcionários na serraria do Antônio Martins desfilavam pelas ruas de Muqui. O desfile iniciava na altura da rua do Cemitério e progredia até a altura do Cine São José. Meu primeiro contato com o Boi Pintadinho foi nessa época, acho que no ano de 1973. Lembro do medo que tinha das mulinhas. Homens fantasiados de cavaleiros, com uma saia feita com armação de bambu no formato de uma mula, com cabeça, rabo e pernas nas laterais dessa armação.
Nessa época as mulinhas tinham a função de espantar as pessoas para que o boi desfilasse. Lembro que algumas crianças, mais corajosas, mexiam com as mulinhas e tomavam uma carreira quando os cavaleiros corriam em disparada atrás destes moleques.
Atualmente o Boi Pintadinho desfila pela Avenida Vieira Machado numa área delimitada por duas Porteiras de Madeira: a primeira na altura da venda do Sílvio Furtado e a segunda na altura da antiga estação de trem, hoje Centro Cultural Emanuel Britto Ribeiro (Neneu).
Estas porteiras delimitam a área do desfile e transformam a Avenida Principal de Muqui no "Corredor da Boiada". Esse evento envolve cerca de 20 grupos de "Bois" durante os cinco dias de Carnaval. ( alguns bois estão desfilando na sexta feira )
Os integrantes de cada Boi passam o ano inteiro preparando novas roupas e capas para os “Bois” e ensaiando as evoluções cada qual com seu “Espadeiro”, o dono do Boi que vai à frente do deste e o conduz. Mesmo as equipes mais simples se esmeram e todos superam o show do ano anterior. As fantasias não se repetem, embora mantendo a cor típica do grupo e algumas características marcantes de cada equipe. Os foliões correm atrás do boi feito inicialmente de bambu, porém atualmente feito de ferro e tecido. Debaixo da armação, um festeiro mais animado tem a função de rodopiar e dançar com o animal, para o delírio de quem assiste.


A ordem de entrada na “Porteira do Boi” é por sorteio e os Bois continuam entrando na avenida até as 4 da manhã, na presença de uma animada platéia, que muitas vezes sai da cama para apreciar o Boi de sua preferência. Os Bois são a diversão da criançada, pois eles fogem às pressas quando os Bois correm em sua direção, como manda o folclore. Porém temos os bois mansos que cumprimentam a todos e fazem uma evolução somente no centro da avenida.
O boi Pintadinho é uma brincadeira formada principalmente por homens e nos últimos anos, as senhoras de Muqui criaram-se a versão feminina do Boi: A Vaca Mocha com um bloco totalmente formado por mulheres. A vaca mocha tem participação especial de Luis António Princisval, carnavalesco que cria as roupas da vaca sempre em tons de rosa.
O batuque contagia mais pela emoção do que pela organização, porém temos uma exceção que é o boi do Sumidouro que tem uma batida própria e de longe sabemos que o que o Boi do Sumidouro está chegando. Bois como do Bijoca e Boi Chapado também se destacam pelo batuque. Nos últimos tempos os instrumentos de percussão são feitos de madeira e o batuque tem desenvolvido uma sonoridade peculiar. Durante o desfile ocorre uma animada queima de fogos, a cada bloco que passa, cada um representando um bairro ou fazenda, com nome, cores, alegorias e fantasias próprias.
Em 2005 criei o Boi Arraial do Lagarto em homenagem ao primeiro nome da Cidade de Muqui. Em 2008 o Boi Arraial do Lagardo fará seu quarto desfile e iremos participar da premiação. Convido a todos os Índios de Mimoso do Sul e também os Puris que atualmente vivem no Rio de Janeiro para brincar o carnaval com os Lagartos.

Autor: Marcos Britto
PS. Algumas informações desse artigo foram retirados de outros sites na Internet

Musica tradicional do Boi Pintadinho de Muqui
Autor desconhecido.
O boi malhado
quando sai na rua
olhando pra lua
quem nunca viu
vem ver, vem ver
o boi malhado
brinca com você.





Encontro no Bar e Restaurante Estação Largo do Machado

Ontem nos reunimos no Bar Estação e surgiu a idéia deste blog. iniciamos a primeira postagem com o email enviado por José António ( Casas Franklin )

um abraço a todos.

Marcos Britto

email de Jose António de Oliveira:

Caros conterrâneos
Mimosenses, inclusive Muquienses:

Bom dia a todos,
Em primeiro lugar, nós - Eu e minha esposa Renata,
gostariamos de agradecer a homenagem prestada pelos
meus amigos de infância de Mimoso do Sul.
Este evento foi articulado e coordenado pelo Gilberto Braga Machado
com a conivência do Luiz Carlos Pinto.
Aos dois parabéns pela capacidade de aglutinação, pois
estava desgarrado desta "turma" há mais de 40 anos,
aproximadamente. Foi muito bom conversar e compartilhar nossas
experiências com todos ali presentes ...
Segue, ainda, anexado a transcrição do texto inicial de
minha reinserção ao Grupo, elaborada pelo articulista
Braguinha. Peço repassarem aos demais que não tive disponível o
e-mail. Foi deliberada, pela maioria, a criação de uma
comissão para realizar futuros eventos, além da
programação de um encontro maior na Festa de Mimoso,
no ano de 2008.
A construção de um site a cargo do Muquiense,
presente, e do PC. ( AQUI ESTÁ ELE )
Este último ficou ainda de reproduzir em DVD, UMA
GRAVAÇÃO SOBRE NOSSA CIDADE, QUE OPORTUNAMENTE IRÁ
DISPONIBILIZAR A TODOS.
NÃO FIQUEI COM O E-mail DO GILBERTO VENTURINI: MEMBRO
EFETIVO DO QUARTETO> ANTERO, PIABINHA - JOÃO BATISTA E
JOSÉ ANTONIO. Entrem EM CONTADO.
SDS.
jose antonio de oliveira