
 Ponte para atravessar
um cortejo fúnebre... 
Da juventude na luta dos abássidas e outros  bérberes,
mata-se...também a mãe (im)potente
Chora  por aquele que
carregou nos braços
Uma perda para sempre e diferente,
Quem poderia intuir entrar pelo cano,
no longínquo mundo muçulmano?
A dor é geral
A dor nem sempre é igual.
Lamenta Kalil Gibran pelo sangue esvaído dos filhos
 Nas areias quentes do
deserto,
Pelas causas, que por certo
 Nessa  contenda insana,
ausente o profeta Mohammad,
ouvidor  do arcanjo
Gabriel,
em todas as récitas um eterno  fiel
A dor não é igual, 
a dor nem sempre é geral.
 
