3 de setembro de 2016

Teresa Fênix (quarta parte)

Maga Psicológica saiu encucada da última visita feita ao filho. E resolveu visitar um sobrinho dela, ex-agente dos cárceres mineiros, para saber a opinião dele a respeito das prisões. O sobrinho se chamava Ediel dos Anzóis, e relatou a tia serem as prisões barra pesada. Aconselhou-a  ter cuidados com as amizades que o Chefe poderia ter no Monte Líbano. O Chefe sempre está a mandar recado a mãe dele, pelos pombos-correio,  solicitando mais e mais dinheiro, para resgatar despesas assumidas. Ulisses visitou a avó paterna. Tal foi a surpresa, pois ela quer levar Ulisses para visitar o Chefe. Teresa Fênix argumentou não concordar em permitir o filho ir a uma penitenciária. E ponto final. O advogado do Chefe resolveu a pedido do cliente,  solicitar a justiça a autorização do menor visitar o pai. O juiz  em tempo hábil vetou a pretensão do Chefe. A sogra foi a casa da nora,  e verbalizou muitos impropérios impublicáveis. Tereza Fênix, não titubeou e registrou queixa na puliça. Depois retirou-a pedido do Ulisses. Mas a sogra, barraquera de plantão foi a chefatura de puliça e acusou a nora de não ter vida digna, pois está namorando o vizinho. Isso não é um bom paradigma familiar para o Ulisses, vaticinou a sogrinha. Esses expedientes usados para fazer valer essa ou aquela opinião, ou o direito de ser ou de ter, em todos habitam controvérsias. A prisão são espaços próprios reservados pelo Estado, para recolher  indivíduos  que esperam julgamento, condenados ou inocentes(a justiça é passiva de erros). O que ocorre nos seus interiores são um mistério ou não. O interno deveria trabalhar e descontar o tempo na penalização. 

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