5 de julho de 2016

George Harrison



Recentemente assisti pelo You Tube um concerto para homenagear o beatle George Harrison(1943/2001), onde além do filho dele, o guitarrista Dhani Harrison, participou o  discreto Eric Clapton amigo do homenageado, e os beatles Paul MacCartney e Ringo Starr, além de outros músicos. Foi uma belíssima apresentação com back voice, metais, cordas, percussões e outros instrumentos. A abertura foi de uma orquestra indiana típica, que tocou músicas de inspiração budistas ou harekrishianas. Essas músicas remetem a viagem  que os The Beatles empreenderam a Índia de Mahatma Ghandi, na busca do transcendental ou equivalente. A necessidade do ser humano é abissal para encontrar o nirvana por aqui, ou lá ( não sei onde). E o contato parece ter influenciado esse inglês de Liverpool, cuja a origem é  a mesma do puritano Oliver Cromwell(1599/1658), e mergulhou nas sabedorias místicas indianas e morreu talvez acreditando nas mágicas mantras. Essa fraqueza filosófica ocorre nos mais variados segmentos sociais, destaque para as chamadas celebridades, como o  boxer campeoníssimo Cassius Clay que se auto-rebatizou como Muhammad Ali, e abraçou a religião muçulmana, e  de igual teor foi o cantor Cat Steve, conhecido desde  um dos Rock in Rio, evento musical que ocorre no Rio de Janeiro há algum tempo. Outros seguem o caminho do ateísmo ou da prática agnóstica. Enfim as buscas são muitas, em diversas direções das verdades (im)ponderáveis.

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