Comentam os pesquisadores , ser a venda de livros um forte
indicativo para se medir o grau cultural de um povo. Por aqui os livros são caros, e o hábito da
leitura não caminha muito bem. A
ausência dessa prática não facilita, uma
escrita dentro da norma culta ou equivalente. Na América dita do Norte, os
livros de bolso ou “pocket book”, tem os
seus preços mais módicos, pois as páginas são de papel-jornal de
boa qualidade. Aqui o papel utilizado nos
livros é quase de luxo...e caro. Existem algumas poucas editoras que usam o
papel reciclado, uma demonstração racional
e econômica. Numa leitura recente, tomei conhecimento que a ONU – Organização das
Nações Unidas – aprovou o Dia Internacional
da Mãe Terra, cujo o dia escolhido a ser comemorado, é o dia 22 de
abril, em todo o mundo politizado ou não. A defesa do meio-ambiente é uma tarefa por demais perigosa, vide os assassinatos do ambientalista Chico Mendes (1944/1988), e da freira norte-americana Dorothy Stang (1931/2005), por lutarem contra os poderosos.
Segundo a jornalista croata-brasileira – Dorrit Harazim – que das 908 (novecentos e oito ) mortes registradas em 2012, de acordo com “Global Witness –
Testemunha Global”, foi de gente comum, em
luta contra mineradoras, madeireiras ou donos de terra, e o Brasil registrou
448 ( quatrocentos e quarenta e oito) assassinatos de defensores do meio ambiente, ou seja mais da metade
desses homicídios ocorreram nesse Brasil
continental. Carece uma reflexão.
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