Drones são aviões aéreos armados, e não tripulados, que são
catapultados para o mundo afora, de um
local “top secret” no território do Tio Sam. Essa parafernália, de longo alcance, é considerada a mais pós-moderna “high-tech,”
- serve para espionar e matar - pessoas reconhecidas no critério
americano, como terrorista, e às vezes os mísseis matam crianças e outros, além do alvo principal. No mundo as
crises se repetem em ciclos, e no momento
morrem nas manifestações na
Venezuela, e na longínqua Criméia - onde tropas militares russas foram mobilizadas - vota-se pela independência da
Ucrania. As motivações de todos os
conflitos belicosos são econômicas, desde o maior conquistador de todos os tempos - Genghis Khan - (sec.XIII) até a guerra do
Vietnam (1965/1975). E há uma semana, uma nova tensão internacional no ar (ou na terra), trata-se do
sumiço, nos radares, do avião Boeing 777, da Malásia,
um dos "tigres asiáticos" no plano econômico, que está
deixando as autoridades de “cabelos em pé”.
Na era da cibernética, “nada desaparece, quando se quer realmente encontrar”. Para descobrirem o paradeiro do jato 777 da Boeing, os submarinos de propulsão nuclear procederiam varreduras no fundo dos mares, e os drones poderiam praticar um serviço humanitário,
se fossem lançados para rastrear o voo 370 da Malasian Airlines, desaparecido, com 239 pessoas, nas florestas vietnamitas, Cazaquistão, Turcomenistão, Afeganistão e outros tãos...
Quem viver verá.
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