1 de setembro de 2013

Herois anônimos



Sete de setembro de 1889, data simbólica, que se torna importante para a formação da cidadania brasileira, começando desde cedo essa atividade cognitiva tendo como conteúdo a "terra brasilis". Em todas as escolas do país dever-se-ia cantar o Hino Nacional, e ter conhecimento do significado da semiótica que emoldura os símbolos nacionais, oriundos da história. É na fase infanto-juvenil que se impregna, a idéia da valoração dos signos nacionais. Do respeito à Pátria, a República e seus poderes constituídos. E por se tratar de civismo, por aqui, nesse pacato condado, o poder público resgata a história e ergue-se um modesto - contudo - um cosmopolita memorial, para que se lembre dos heróis, que lutaram pela democracia na Segunda Grande Guerra Mundial, e que tal fato nunca mais se repita. Os filhos de Mimoso do Sul que convocados pelo Exército Brasileiro, não arrefeceram e embarcaram em 1944, para a Itália, na época, aliada dos alemães. Corajosos “pracinhas” foram lutar contra o nazi-fascismo, salvando o mundo da loucura assassina do alemão Adolfo Hitler, e coadjuvado pelo italiano Benito Mussolini. Alguns bravos conterrâneos, voltaram com as sequelas da guerra, outros morreram. Essas legítimas homenagens são prestadas aos heróis de todos os países envolvidos, na Segunda Grande Guerra Mundial. No Rio de Janeiro, Paris, Londres e Moscou e agora em Mimoso do Sul, localizado no extremo sul do Espírito Santo, que conquista lugar de destaque na galeria dos povos que reconhecem e cultuam seus bravos soldados. Parabenizo os Poderes Legislativo, que votou e aprovou o projeto de lei, e a sensibilidade do poder executivo que sancionou a citada lei, de cunho cívico-cultural-histórico e educativo. Dia 06 de setembro, resgata-se a história , ao se inaugurar na Praça Cel. Paiva Gonçalves o memorial desses heróis .

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