4 de outubro de 2011

Salvem as meninas

Eis um texto que não gostaria de tê-lo escrito, exceto pela solidariedade às mulheres, como sempre, vítimas dos processos inventados e mantidos pelo homem, também conhecido como macho, numa classificação biológica e universal.
Segundo o Banco Mundial, são um milhão e quatrocentos e vinte e sete mil bebes, do sexo feminino que não chegam a nascer, por causa do aborto seletivo.
Na China e na  Índia, com o avanço da tecnologia, as mulheres são obrigadas a se submeterem aos exames de ultrassonografia ou ecografia. Se o resultado indicar o nascimento de uma menina, faz-se também, compulsoriamente o aborto. Principalmente, se já houver uma menina na família. E na Índia, cerca de seiscentas mil meninas, morrem de subnutrição, pelo descaso propositado dos pais, que na pobreza, preferem a sobrevivência dos meninos. A China, hoje considerada: “a fábrica do mundo” .é campeã na prática desses abortos, com o absurdo número de 1,092 milhões assassinatos  de meninas. Em seguida a Índia, de Mahatma Ghandi, com 247 mil, ambos os índices, são anuais.
Na Sérvia, Armênia, terra dos ancestrais da atriz global - Araci Balabanian - e no Azerbaijão e Georgia,na ex-União Soviética, se praticam em escala preocupante, esse mesmo modelo odiento e desumano.
Em nome do comércio internacional de bens e serviços, os países riquinhos,os conhecidos G-7 e outros G’s, não pressionam esses países que cometem esse genocídio, um crime dantesco contra a humanidade. Ferindo os mais elementares dos direitos humanos, que é o direito à vida. Fazem vistas grossas: tudo pelo vil metal.
Esses países estão com os pés na Idade Média, e suas seitas, doutrinas e ou dogmas, dão suporte  a essa abjeta e anacrônica práxis. Lembrando o padre espanhol Torquemada, que queimou centenas de inocentes na fogueiras da inquisição católica. Eis o que diz o Atarvaverda,o livro sagrado dos indianos :
O nascimento de uma filha, que ela conceba em noutro lugar, aqui, que ela conceba um filho “ A conclusão é cada um...



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