Nem sempre o ano novo apresenta novidades... essa contagem cronológica,foi bolada pela sociedade, para melhor organizá-la...muito mais a economia, do que,nós pobres mortais,que sobrevivemos, ofertando mão de obra ao sistema,ilusoriamente generoso ! A Bíblia,um dos livros mais lidos no mundo,nos induz ,diante da interpretação do evangelho, que Deus retirou o paraíso,após o pecado original,tendo como protagonistas : Adão e Eva ! Essa máxima é mais acreditada nos territórios mais ocidentalizados . Em outras plagas distantes preponderam-se o culto ao profeta Maomé ou a Sidartha Gauthama(Buda) ou a Confucio,e outros,que não professam o cristianismo,mesmo tendo os apóstolos, singrados os mares e atravessados montanhas e cordilheiras ,pregando os ensinamentos cristãos.
.Destaque para Paulo de Tarso - o judeu – que santificado, é São Paulo,o mais abnegado de todos os demais.É considerado o décimo terceiro Apóstolo de Cristo !
Isto posto,se o paraíso terrestre foi nos negado,em função do pecado...a penalidade,como castigo de Deus,foi de véras rigoroso ou não...basta sentir o peso do sete pecados capitais,assim (re)conhecidos : a soberba,ira,inveja,avareza,luxúria,gula e preguiça ...a carapuça quer tomar assento,quero crer, que não terá dificuldades... isso quer dizer maus comportamentos sob o ponto de vista moral...Ano Novo,poderia ser também a (re)visão de alguma prática,que incomoda ao próprio e a outrem,e assim sendo,buscar nos próximos doze meses,matar parte ou todos, esses diabinhos que habitam os pensamentos ! O antídoto foi receitado,dentro do conceito místico-religioso,que são ditames seculares,que tentam nortear os caminhos da humanidade,tais como, as quatro virtudes cardeais, a saber : justiça,coragem,prudência e temperança e que foram acrescidas,de tres outras, assim chamadas de virtudes teológicas,a saber : fé,esperança e caridade. Percebe-se um confronto entre as sete virtudes e os sete vícios ! Contudo,o Ano Novo,poderá se encaixar,num mergulho, nesses mares das virtudes.A tentativa já é, por si só, uma bem-aventurança !
Sempre mais,
Gilberto Machado.
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