Comemorar, o radical remete ao exercício da mnemômica, vincula-se a memória, para não cair no esquecimento, preservar a lembrança, feito o túmulo do Soldado Desconhecido, simbolizando àqueles heróis anônimos mortos, defensores da democracia contra o nazifascismo, durante a Segunda Guerra Mundial, sob o comando do sanguinário Hitler, que estupidamente ou por falta de conhecimento, possuem seguidores na atualidade. Datas variegadas são relembradas, contudo faltam reflexões sobre a simbologia do fato histórico. Tal qual, o aniversário de cada um de nós. É necessário se fazer um inventário, catarse ou outra atividade, em direção a autocrítica transformadora de procedimentos,hábitos e costumes defasados. Há tempos ouvi um adágio assim: o dinossauro não se adaptou ao Dilúvio e morreu. Pode ser a vida de cada um, de per si. As novidades comportamentais são apresentadas a todos os instantes. Quer pela revolução da cibernética, modismos, misticismo, marcos regulatórios, novas filosofias e tantas outras ferramentas metacognitivas. Hoje, é a data para se comemorar(ou não) quando nasci no Rio de Janeiro, no dia 02 de dezembro sob a égide da mística dos astros, na casa de sagitário. As vezes me sinto abduzido por Kant ou pelo escritor contemporâneo Yuval Harari. Ainda estou a conviver com a minha catarse ... se faz mister.
Parabéns amigo Braga.
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