Jamais imaginei viúvas de Hitler e de Stálin ainda insepultas. Núcleos multilaterais neo-nazifascistas em funcionamento. Por ser mais próximo da história do Brasil, pois enviamos tropas para dar combate aos alemães instalados na Itália, durante a vigência da Segunda grande guerra mundial(1939/1945) faz-nos navegar na perplexidade, por existir novas células hitleristas. E tomar conhecimento serem esses novos vetores mais localizados no sul do país. Percebo o Brasil eclodindo, numa disputa na citação do filólogo Caldas Aulete: o ódio disjunge os homens. Essa segregação está se posicionando como "salvadores da pátria" de um lado, fazendo crer, o retorno ao poder de uma filosofia conservadora, remetendo aos anos de chumbo. E na outra margem a desunião dos outros segmentos sociais. Quando Nelson Mandela, mais conhecido popularmente como Madiba, na África do Sul, após longos anos na prisão, se transformou em Presidente pelo voto popular. Os algozes ainda vivos enquanto Mandela esteve presidente, pois nenhum deles Madiba perseguiu. A mim me impressiona essa dicotomia entre esquerda e direita. O apartheid foi a mais cruel segregação racial em todo a a história da humanidade. O maniqueismo nas tratativas políticas é um estreitamento do pensamento moderno. Entre o preto e o branco existem as demais cores. O centro pode ser o ponto de equilíbrio entre os extremos. O extremos na atividade política, não tem um final feliz. O retorno ao stalinismo é tão atrasado e sanguinolento quanto o franquismo, aliado de Hitler, na sangrenta guerra civil espanhola em 1932. Fico pasmo na defesa das teses mais reacionárias possíveis, desde a negação da ciência, e até antes de dormir, vasculhar debaixo da cama, pois poderá estar um comunista vietcong escondido. O atraso faz a guerra.
31 de outubro de 2021
Viúvas de Stálin e Hitler
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