Há princípios que dignificam o grau de civilidade de um povo.
Como por exemplo: não matar e não furtar. A convivência
social harmônica, se faz através do tempo, com a manutenção de algumas regras
pétreas imutáveis e irrevogáveis. Infelizmente,
nem sempre essas normas do bom relacionamento são seguidas, e todo o mundo é sabedor das transgressões. A bem
da verdade - o homo sapiens ainda está em fase de aprimoramento – e
creio que essa “quarentena” vai demorar. Do outro lado do rio, no sentido único do
viés emocional, uma flor matinal sombreava
uma mensagem, mais ou menos assim: ...” avalia-se a inteligência de um indivíduo, pela quantidade de incertezas que ele é capaz de suportar...” de
Immanuel Kant ( 1724/1804). E essa pérola filosófica está a merecer
considerações, no campo das incertezas, sem contudo vincular a arrogância de
ser mais ou menos inteligente, se me for permitida a presente interpretação. O “sabe
tudo”, segundo Sócrates (filósofo grego 400 a.C), afirmou que: “ tudo que sei, é
que nada sei”...dai o aforisma de Kant, quanto a incerteza. Ora pois, se percebe que no ato do aprendizado, é constado que pouco se sabe. E ainda se acrescenta, os enigmas da vida, sendo o amor um
misterioso viés, que navega (des)orientado pelos sete mares. Nada se pode
concluir, em se tratando de uma matéria
controversa. Mas, intuir, é possível de se fazer. O amor é fruto da complexidade das relações
humanas, e por isso, poder-se-á justificar ser o êle,
uma busca tão fundamental, quanto da liberdade, como fonte inspiração para tornar a vida mais
lúdica.