O Brasil, no início da sua descoberta em 1500 veio primeiro o português dando início ao processo de miscigenação do povo brasileiro entre o índio, lusitano e o escravo vindo d’África. As demais imigrações se deram a partir de 1808. Há fortes suspeitas que o império português na época, desejasse implantar absurdamente o “branqueamento” do povo brasileiro. É provável ser esse racismo estrutural, venha desde esses tempos imperiais, ou seja, a ideia ignorante e bizarra da classe dominante, na qual a melanina comprometia, por ser povo brasileiro com raízes indígena e africana. Os Orleans e Bragança, Bourbon entre outros, desejavam que fôssemos de olhos azuis e narizes delicados. Tal como os ascendentes dos bárbaros huguenotes, francos, gauleses, godos, visigodos e o caucasianos dentre muitos, que em parte destruíram o império romano, avançado na época. Se citam Nero como incendiário, a contrapartida foi o genocida Hitler. Nós somos o que somos. O resto é conversa fiada ou nhém, nhém, nhém. Esses estrangeiros vieram em parte para substituir a mão de obra escrava prestes a ser anistiada da tortura do coronel cuja patente foi comprada. Foram libertados os escravos africanos, contudo sem nenhuma política pública estabelecida, para acolher esse imenso contingente de desempregados, agravando com a perseguição pela polícia do establishment de então. Esses estrangeiros se incorporaram ao brazilian way of life, todavia uma parcela carrega a segregação da gênese dos boers, ingleses, alemães entre tantos. Esses europeus (parte) exploraram a África até a última gota de sangue daquele povo irmão e continental. E assim caminha a humanidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário