O mundo caminha a passos largos para uma população de 7 a 8 bilhões de homo sapiens, segundo o escritor e cientista social de origem judaica, Yuval Noah Harari. Há quem afirme ser 68 milhões de refugiados por razões políticas, religiosas, gênero e outros motivos vazios e torpes. O Brasil, é reconhecidamente um país acolhedor dessas famílias desamparadas pelo anacronismo, desumanidade e estupidez dos dirigentes daqueles países. O caso da Polônia é paradigmático, como vítima na Segunda Guerra Mundial (1939/1945), é de grande consternação, quer pelo massacre de Katyn, quer pelos 6 (seis) campos de concentração nazista construídos no território polonês pelo invasor alemão-nazista. Quando se relembra, os genocídios perpetrados pelos insanos, não se trata de atitude pessimista ou rever um passado sangrento. Tal qual o túmulo do Soldado Desconhecido, referenciado nos países envolvidos na derrota do nazismo, é para mostrar ao mundo essa vergonhosa página da história da humanidade, para que não se repita nunca mais. A Polônia sediou pela força nazista, 6(seis) campos de assassinato em massa. A saber eis as mortes por campo de concentração: Auschwitz 1, 70.000, Auschwitz 2, 960.000 + 70.000 poloneses entre outros. Belzec contabilizou cerca de 600.00 (seiscentos mil mortes),Chelmno com 152.000, Majdanek 78.000, Sobibor 260.000 e Treblinka 900.000. Esse quadro genocida é um retrato que envergonha as gerações responsáveis por essa insanidade, liderada por um homem psicótico, oligofrênico e esquizoide, e que até hoje tem seguidores. To be or not to be, that is the question.
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