Os imigrantes experimentam os costumes, crenças e outras ferramentas inerentes a ontologia, quando escolhem outro país para se assentarem, em princípio ad eternum. A mais compulsória e imediata das absorções se dá na gastronomia. Pelo clima diferenciado é quase obrigatório, adaptar-se com o casamento gastronomico do feijão com arroz, tipicamente da terra brasilis, como herança afro-brasileira, a feijoada e o vatapá from Bahia, e tantas outras iguarias dos trópicos. As músicas, danças e o folclore trazidas do Cáucaso ainda são conservadas. Os poloneses, pomeranos e holandeses convivem harmonicamente, junto com ascendentes indígenas, portugueses e africanos. É uma densa miscigenação matizada por tantas etnias díspares,que dividem na mesma comunidade. Essa mistura étnica só existe no Brasil, país de tradição no acolhimento de estrangeiros. Principalmente para os perseguidos políticos, por gênero ou pela crença mística. Através da adaptação social, incluindo os novos costumes, com o auxílio da oralidade, alguns caucasianos se transformaram na mística curandeira. Buscam curar através de orações, e de plantas da região, e a fé inabalável. Tentam tratar como uma terapia rudimentar, contudo, usam a fitoterapia aliada ao místico. No empirismo conseguem obter bons resultados. Outros imigrantes são iconoclastas(evangélicos),mas frequentam a basílica, onde se encontra, na distante São Paulo, a imagem de N.S. Aparecida, padroeira do Brasil. A atividade rural é direcionada para o cultivo de morangos e outras fruticulturas, e mais o café. O polônes mais famoso é o cientista Albert Sabin, de ascendência judaica, foi o descobridor da vacina contra a poliomielite. Aqui a conhecemos popularmente como vacina contra a paralisia infantil.
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