Há similitudes nos sobrenomes poloneses, e pomeranos, e outros caucasianos, sem contar as dificuldades dos servidores da aduana e/ou notários públicos, e os próprios estrangeiros na comunicação oral ou escrita, pela pouca leitura de ambos os lados. Dessas dificuldades, surgiram as grafias equivocadas nas atas oficiais. Eis alguns sobrenomes poloneses registrados no Brasil, quer no sudeste ou no sul do Brazil. Tais como Brezinsky, Majeski, Lewandowski, Kaminski, Schlosser, Kozlowski e tantos outros. Creio que há parentes consanguíneos quer em Chicago, Polonia e/ou no Brazil. Sendo um deles, Sergio Majeski é Deputado no Espírito Santo por duas vezes consecutivas. Os poloneses fazem sucesso fora da sua terra natal. Se adaptaram no modus vivendi dos trópicos. A miscigenação é uma realidade no convívio entre o povo caucasiano e a mestiçagem brasileira, composta das etnias indígena, portuguesa e africana( like slaves). O sofrimento migratório é dos piores, pois, além da imensa barreira da comunicação, as promessas oficiais quase sempre não são cumpridas, as doenças infecciosas, ataques indígenas, ambiente insalubre e tantas outras desventuras.A busca dos ascendentes, não está na agenda dos patrícios. Alguns agem como os italianos, que ao serem procurados nas comunas no norte desse país, não recebem os patrícios que migraram para o Brazil, pois imaginam-lhes na busca de heranças. Ou outra fonte pecuniária.
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