O Muro de Berlin construido em 1961, dividia a Alemanha de Wolfgang Von Goethe, e foi derrubado em 1989, e trás o estereótipo da vergonhosa atitude dos principais vencedores da Segunda Guerra Mundial(1939/1945) a saber
Estados Unidos, Rússia e Inglaterra, que “leiloaram” a Europa. A queda do Muro
de Berlin se creditam a Glasnost (transparência) e Perestroika(reestruturação) que são políticas públicas oficiais de Mikail Gorbachov(1985/1991) para a então União Soviética, e acrescenta-se a globalização
da economia, que enfraqueceram sobremaneira o
movimento sindical mundial que tinha seus pés plantados no mundo dito “socialista”, através da ex-União
Soviética, que se dissolveu num mar de corrupção e denúncias confirmadas de assassinatos em massa. O dia
do trabalhador há muito tem o seu brilho ofuscado, ou os sindicatos estão a perder a sua importância. O sistema capitalista não é nenhuma
oitava maravilha, pois pune severamente os mais despossuídos, ou àqueles sem
eira e nem beira. As Universidades Federais são para os riquinhos, e o
preconceito racial e econômico(esse é o mais perverso) continuam. As prisões
na sua maioria recebem os pobres, negros
e prostitutas. A justiça serve um bom cardápio a classe dominante. Ao trabalhador é preciso dar-lhe a oportunidade de escolas profissionalizantes para o Brasil
enfrentar as constantes demandas do rotulado primeiro mundo. Se assim procedermos, a
organização da classe trabalhadora será uma consequência(desde que seja desatrelada do Estado), e possivelmente tenhamos menos presídios. O Doutor
Anísio Teixeira ícone nacional da educação, vaticinou: “Sem educação não há solução”.
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