1 de maio de 2018

Dia do trabalhador


O Muro de Berlin construido em 1961,  dividia a Alemanha de Wolfgang Von Goethe, e foi derrubado em 1989, e trás o   estereótipo da vergonhosa  atitude dos principais vencedores da Segunda Guerra Mundial(1939/1945) a saber Estados Unidos, Rússia e Inglaterra, que “leiloaram” a Europa. A queda do Muro de Berlin se creditam   a Glasnost (transparência) e Perestroika(reestruturação) que são políticas públicas oficiais de Mikail Gorbachov(1985/1991) para a então União Soviética, e  acrescenta-se a globalização da economia, que enfraqueceram  sobremaneira o movimento sindical mundial que tinha  seus pés plantados no mundo dito  “socialista”, através da ex-União Soviética,  que se dissolveu num mar de corrupção e  denúncias confirmadas de assassinatos em massa. O dia do trabalhador há muito tem o seu brilho ofuscado, ou os sindicatos estão a perder a sua importância.  O sistema capitalista não é  nenhuma  oitava maravilha, pois pune severamente os mais despossuídos, ou àqueles sem eira e nem beira. As Universidades Federais são para os riquinhos, e o preconceito racial e econômico(esse é o mais perverso)  continuam. As prisões na sua maioria recebem os  pobres, negros e prostitutas. A justiça serve um bom cardápio a classe dominante.  Ao trabalhador é preciso dar-lhe a oportunidade de  escolas profissionalizantes para o Brasil enfrentar as constantes demandas do rotulado  primeiro mundo. Se assim procedermos, a organização da classe trabalhadora será uma consequência(desde que seja desatrelada do Estado),   e   possivelmente  tenhamos menos presídios. O Doutor Anísio Teixeira ícone nacional da educação, vaticinou: “Sem educação não há solução”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário