O futebol como motivador de atitudes variadas no campo sócio/antropológico, na terra brasilis, é algo muito instigante.Está a merecer pesquisa pura aplicada ao segmento que absorve esse esporte de forma quase mística. George, líder dos Vigneron de origem franco-huguenote, não titubeou e organizou-se para esposa dele desse a luz ao filho caçula (Jorginho) no estado do Rio de Janeiro, em função do topônimo fluminense, àqueles nascidos nesse estado. Eles eram torcedores do Fluminense Football Club (grafia inglesa). Numa vitória do Vasco da Gama, campeão de terra e mar(remo), poderia ter sido batizado de Ipojucan, tendo sido salvo pela minha mãe, que não aceitou a imposição paterna. Muitos se chamam de Pelé ou Pelezinho. Talvez de Edson Arantes, Arthur Antunes(Zico), o grande craque Mané Garrinha, Nilton Santos, Bebeto, Castilho, Píndaro e Pinheiro. Mesmo o futebol tendo sido inventado pelos ingleses, o swing desse esporte está aqui abaixo da Linha do Equador, com os brasileiros e otros hermanos latino-americanos, tenham essa certeza. A derrota do Brasil contra a Alemanha, ainda engasga feito a temida espinha de traíra. Nesse andamento allegro ma non troppo, a memória viaja até ao calçadão de pedras portuguesas entre Copacabana e o Leme. Naquele momento mágico, o tricolor Artur da Távola(in memoriam) e amigos, acompanhados por músicos de uma animada bandinha, ou charanga, dentre tantas, era mais uma dessas campanhas políticas. Nesse simplório evento, a música da charanga era o mote. Eis que o encontro surpreendente e agradável ao avistar Paulo Roberto Ramos, tricolor de carteirinha e amigo de infância, from Mimoso do Sul(ES). Ele estava acompanhado do amigo Pedro Carlos N. Carneiro. Diante do inesperado, disse ao maestro: por favor o Hino do Fluminense! Os dois Paulo se confraternizaram pelo mesmo time, e em seguida tocamos em frente a caminhada.
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