Observo atentamente as notícias gerais que me chegam vindas das mídias. Por dever de ofício, a mídia está comprometida universalmente a divulgar para a sociedade, as ocorrências mais relevantes. Isto posto a população, poderá se informar, e tomar providências possíveis (quase nenhuma é provável). As notícias mais veiculadas, se referem as violências. Quanto mais sangue, mais se vende desde os jornais, até os canais fechados e remunerados. Fora esse procedimento, restam-se os canais abertos televisivos, eles pregam as crenças da mística-religiosas, com intensa repetição na busca de novos adeptos, e das colaborações financeiras. Suspeita-se haver uma agressiva mercantilização da fé. Nas cidades do interior, e nas metrópoles existem igrejas e/ou templos de crenças diversificadas, e a difusão delas, utilizam-se de várias alternativas mercadológicas, tais como: carros de som, sinos(com decibéis acima do permito legal) e sonorização exagerada nos templos de pregação, onde alguns deles) neopentecostais a exercerem a prática bizarra do exorcismo. Eis a realidade ora vivenciada parcialmente. O mundo com quase 8 bilhões de habitantes professam atividades do todos os matizes da mistificação. Cada comunidade mundial sabe da sua própria verdade mística, desde Katmandu, Lapônia, Quênia indo até Xique-Xique na Bahia, Brazil. É necessário refletir e compreender o pensamento do próximo, e a sua praxis, desde que elas não firam os direitos mais elementares da cada indivíduo. O autoritarismo está presente nos planos de conquista do homem. É o genoma da ancestralidade. É quase impossível eliminá-lo. Todavia, aguardaremos as gerações vindouras. Eis uns versos populares: atenção para a estrofe e pro o refrão/ É preciso estar atento e forte/ Não temos tempo de temer a morte/ !
26 de maio de 2021
Desde Katmandu até Xique-Xique
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