Esses poloneses, foram marcados pelas guerras, no campo das disputas territoriais. Como afirmava o professor Maisonneuve de história: as guerras são todas de interesse econômico-financeiro. A coexistência com o estrangeiro não é um passeio no bosque. Quer pela diferença sociocultural, quer por um possível estado saúde depressivo.Contudo se releva, ora pois, o Brasil tem uma longa e invejável tradição na acolhida do asilo, principalmente para os refugiados de guerra.Para se entender a catolicismo polonês, é necessário saber, pois no ano de 966, o poderoso duque polonês Miesko batizou-se, e inseriu a Polônia na cristandade romana. O Papa João Paulo II, de ascendência polonesa, rompe as tradições itálicas, e assume o papado, quebrando a hegemonia romana. Nas terras montanhosas e gélidas capixabas, a igreja de inspiração católica, se instalou e exerce na atualidade, grande poder sobre os corações e mentes dos ascendentes poloneses, quase absoluto. Como por exemplo, esses seguidores, não acreditam na prática da pedofilia, cujos autores são padres e bispos, conforme informou o Vaticano para o mundo. O atraso se verifica também na agricultura, quando novas técnicas de plantio, são apresentadas e rejeitadas pelos agricultores poloneses, pelo menos inicialmente. A cultura desses caucasianos é surreal, pois possuem o hábito de camuflarem os fatos para os familiares, desde a doença, pequenos furtos e o homossexualismo. Em 1990, depois de décadas de dominações germânicas e russas, o povo conquistou eleições livres. Os poloneses elegeram o sindicalista Lech Walesa, como presidente da República da Polônia.Após a Segunda Guerra, o país que ora narramos, pertenceu ao Pacto de Varsóvia, a conhecida Cortina de Ferro, sob o tacão pesado dos stalinistas. Após o fim da Segunda Guerra, a Europa foi vergonhosamente "fatiada" entre Stálin, Churchill e Truman. E coube aos russos dominar o leste europeu. A Europa se contentou com o Plano Marshall.
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