A magia para os indivíduos cosmopolitas, acostumado a procedimentos lógicos, torna-se difícil (ou não), a compreensão de métodos não conservadores de pensar ou de proceder . Se sabe que alguns segmentos, acreditam numa forma de "magia simbólica". É característico que "os sinais, símbolos, códices e palavras mágicas, podem exercer a partir deles, os mesmos efeitos que lhe é atribuído, e a força dos deuses, reconhece por si só, essas imagens e atua de forma correspondente(Harless,1858). Navegar na incerteza, ainda é uma alternativa provisória.O batráquio, somente se exercita no salto constante, pela imperiosa necessidade de se alimentar dos insetos incautos. O grego as vezes se sentia um sapo. Era mister saber, como mover as pedras no imaginário tabuleiro de xadrez, ora apresentado. Buscou o negrume da antecâmara melancólica e mística, a sala de não estar(as vezes) As convicções filosóficas nem sempre lhe faziam companhia irrestrita. Como a fé dos monges, muitas das vezes elas escafedem-se. "Por mares nunca dantes navegados" na poesia épica do vate lusitano Luiz Vaz de Camões, esse sentimento do desconhecido tomou-lhe conta, parecia-lhe estar atravessando uma situação inédita, absurda e com franjas de uma dramaturgia angustiante.Na saída, algo inusitado aconteceu, pois Teresa Fênix, apareceu na sala do atendimento, e com voz fora do lugar, olhou seriamente para o grego, e nada disse. Era um olhar devorador. O grego não se abalou. E se recolheu no seu(dele) lar,doce lar...
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