Recentemente assisti pelo You
Tube um concerto para homenagear o beatle
George Harrison(1943/2001), onde além do filho dele, o guitarrista Dhani Harrison, participou o discreto Eric Clapton amigo do homenageado, e os beatles Paul MacCartney e Ringo Starr, além de outros músicos. Foi
uma belíssima apresentação com back voice, metais, cordas, percussões e outros
instrumentos. A abertura foi de uma orquestra indiana típica, que tocou músicas
de inspiração budistas ou harekrishianas.
Essas músicas remetem a viagem que os The Beatles empreenderam a Índia de
Mahatma Ghandi, na busca do transcendental ou equivalente. A necessidade do ser
humano é abissal para encontrar o nirvana por aqui, ou lá ( não sei onde). E o
contato parece ter influenciado esse inglês de Liverpool, cuja a origem é a mesma do puritano
Oliver Cromwell(1599/1658), e mergulhou nas sabedorias místicas indianas e morreu talvez acreditando nas mágicas
mantras. Essa fraqueza filosófica
ocorre nos mais variados segmentos sociais, destaque para as chamadas
celebridades, como o boxer campeoníssimo Cassius Clay que se
auto-rebatizou como Muhammad Ali, e abraçou a religião muçulmana, e de igual teor foi o cantor Cat Steve,
conhecido desde um dos Rock in Rio,
evento musical que ocorre no Rio de Janeiro há algum tempo. Outros seguem o
caminho do ateísmo ou da prática agnóstica. Enfim as buscas são muitas, em
diversas direções das verdades (im)ponderáveis.
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