27 de maio de 2012

Frederico Chopin


Ele nasceu em 1810, na Polonia de Karol Wotyla, ou do inolvidável João Paulo II. Morreu precocemente aos trinta e nove anos, de tuberculose. Enquanto viveu, compôs obras que se eternizaram no tempo. A familia dêle fugiu da perseguição política, e se instalou em Paris. Chopin, pelo amor demonstrado ao país que o acolheu, foi adotado pela França, tal qual o compositor germânico Jorge Häendel (1686/1759) foi pela Inglaterra. A mãe dele era culta, e o encaminhou desde cedo, a estudar as partituras de Bach, e os clássicos vienenses. Em Paris recebeu elogios de Franz Liszt e Roberto Schumann, e logo se estabeleceu como professor. Teve vários romances, dos quais o mais longo, foi com a irrequieta escritora George Sand, pseudônimo de Aurora Dupin. Sua música repercutiu nos grandes centros urbanos de então - Londres e Leipzig – e em Paris, certamente. Segundo os estudiosos, ninguém se dedicou tanto ao piano, igual a êle. As suas composições são variadas, desde as valsas, baladas, impromptus(improvisações), as polonaises, rondós, mazurcas, até as composições para piano e orquestra. Foi admirado pelo ineditismo, na exploração dos recursos do teclado do seu instrumento preferido. Eis a declaração do Jornal La France Musicale “.... as obras dele são sutis e de textura simples, e repletas de suavidade e leveza, quando preludia o piano...” Sua harmonia musical, faz bem a alma de quem o escuta, desde as baladas, até os concertos. As mãos de Chopin eram mágicas, e estão reproduzidas sobre a lápide, em Paris onde repousa para sempre.

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