A entrada da classe turística é o aeroporto Tom Jobim, por onde penetram os dólares e os euros para o Brasil, na cidade do Rio de Janeiro. É no réveillon, quando cerca de três milhões de pessoas assistem na praia de Copacabana, o espetáculo dos fogos artificiais. Também vindo de longe as doenças infecto contagiosas. O virus, bactérias e outros viajam na primeira classe nas poderosas aeronaves, ávidos a procura de organismos tropicais. Tal como o Úmicron, a nova variante do Covide19. É provável ter iniciado na Holanda de Van Gogh. Contudo imputaram o surgimento do Umicron na África do Sul, terra do premio Nobel, Nelson Mandela. O Rio de Janeiro para complicar, infortunadamente carrega no momento uma infestação da gripe influenza. Se lastrando pelo Brasil brasileiro de Ary Barroso. E os dirigentes políticos, alimentados pelo voto, ora vetam, ora favorecem a ajuntamento de três milhões de seres humanos. O vil metal é a ponta do iceberg. Tudo gira em torno da moeda simbolizado pelo poder. Se liberaram as máscaras e as praias para o réveillon, é possível que ocorra mais gripe influenza e o Úmicron/corona vírus contagie mais pessoas. E o Carnaval está chegando velozmente! Cada um veste a roupa, a que melhor lhe convém. E assim caminha a humanidade.
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