Num domingo de pleno verão, atravessou o rio numa curva suave, deixando a correnteza levar aquele corpo cansado do trabalho rural, marcado pelos sóis dos trópicos. Com parcos rendimentos, tocava a vida, ou a vida o tocava? Simples igual ao índio brasileiro da genética kreen-akarore. Banhava-se buscando um conforto para derrotar o calor de 42 graus, aproximadamente. Esse brazilian man possui todas as características, cuja a referência é o tripé inicial da miscigenação brasileira, ou seja: índio, europeu e o africano. Assim somos nós. Esses são os genomas preponderantes. E se não soubessem dessa origem nada mudaria na realidade do brazilian people. Se faz necessário conhecer a história de cada aldeia rural, urbana, indígena ou quilombola. Assim disse o escritor Pedro Nava, da Academia Brasileira de Letras: Mas a paixão cega nossos olhos, e a luz que a experiência nos dá, é a de uma lanterna de popa que ilumina para trás". Acrescentar quanto mais é saber mais, e movimenta as faculdades mentais superiores. Mesmo chegando ou não, a conclusões definitivas, as quais são dificílimas. O homem estava nu, no banho solitário no rio Jacutinga. Um homem do alto de um morrete gritou: Oi homem ! Preciso falar com você ! O banhista vestiu a roupa e caminhou em direção ao desconhecido. Quando ouviu o forasteiro fazer-lhe uma bizarra pergunta, assim: tem algum dinheiro para me emprestar ou para me dar? O banhista bissexto adiantou-lhe: dinheiro eu não tenho, mas na memória guardo algumas histórias, e posso contá-las.
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