As inteligências são diversas. Cerca de sete ou mais, considerando as subdivisões. Essas inteligências são pormenorizadas, de acordo com as pesquisas. As quatro mais conhecidas são: a inteligência da lógica matemática, nessa parte cognitiva destaque para os indianos. Os técnicos ou cientistas mais prestigiados na cidade de Palo Alto, no Vale do Silício (Califórnia, nos Estados Unidos da América do Norte), são os indianos. E são bem remunerados. Lá residem a Microsoft, Apple, Google, Facebook, Sony, HP entre outras joias do mundo cibernético. Por sinal, muito bem remunerados. A outra inteligência é a linguística, é a capacidade cerebral, cujas ideias são inseridas no livro. Quer em forma das tragédias encenadas pelos teatros (a mais antiga de todas as artes), ou nos livros do existencialismo humano, tendo William Shakespeare como ícone . A terceira é a inteligência espacial, que é a capacidade da pessoa em processar informação tridimensional e diferenciar cores, linhas, espaços, figuras, forma etc. A quarta é a inteligência emocional, com vários tipos, dentre eles: autoconhecimento emocional, controle emocional, auto motivação, empatia e habilidades sociais. Na conclusão que se pode chegar, é a inexistência de indivíduos rotulados injustamente como burros, ou com inteligência limitada. A pessoa poderá ter dificuldades numa tarefa, e ser altamente desembaraçado em outra tarefa. Albert Einstein não foi um bom aluno, no segundo grau. Hoje é consagrado como um gênio.
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