Também no litoral capixaba, aparecem em 1625, os piratas holandeses de Zeeland. E se trava um sangrento combate,sob o comando do zeeuwen Piet Heyn. Na ocasião o sino da igreja badala convocando a população civil, para expulsar o invasor. O índio Japi-Açu, Gato Grande, com os soldados lusitanos tentaram expulsar os holandeses. Dois dias depois, uma nova manobra militar dos zeeuwens, com trezentos homens armados buscam atingir a cidade alta através da escadaria, e são rechaçados sob a liderança da jovem Maria Ortiz, que jogavam pelas janelas água fervente, brasas, pedras e paus. O exército de Salvador de Sá chega no meio da invasão e "bota prá correr os holandeses ". Os nederlandeses não desistem do pequeno torrão capixaba. Em 1640, sob o comando do Coronel Cohen, resolvem escalar o Monte da Penha. Eles não lograram êxito. Em 1653, " the nederland's rides again", com a ajuda de um traidor português, conquistam o Convento da Penha. Os piratas saqueiam o templo, surrupiando figuras de santos, imagens e escravos. Duzentos anos depois, as famílias de Zeeland partem legalmente para o Espírito Santo, na condição de colonizador nas terras devolutas, na esperança de uma nova vida. Retornando a narrativa aos poloneses, é sempre bom lembrar, ter sido o primeiro país a ser massacrado pelos nazistas alemães, na impiedosa caçada aos judeus, ciganos e negros.
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