A matéria prima do professor é o aluno, pelo menos, assim se entendeu por diversos séculos desde Aristóteles, mestre,preceptor do conquistador Alexandre o Grande, o que nos remete a Idade antiga. O mestre, que agora atende também por vários codinomes, deve possuir um olhar mais igualitário para o aluno, que não é mais um aprendiz, um sem luz, como se supunha no passado. O ferramental é outro completamente diferente. Estamos falando da ciência cibernética que quase tudo sabe! O educador deve ter uma visão mais abrangente na sua abordagem didático-teórica, possuir uma boa escuta diante do seu interlocutor, que os especialistas chamam de um procedimento holístico. Por assim dizer: deve construir uma aliança com o aluno.
Faz-se necessário acompanhar essa trajetória, caso contrário, o atropelo será inevitável.Inacreditável, no entanto, tem sido a resistência do poder público, que fazem “vistas grossas” para a situação do professorado,amargando em muitos setores, em condições adversas de trabalho, e uma remuneração aviltante.
Lá se vai o tempo em que, orgulhoso, o mestre, e todos nós, sabíamos da importância, e da responsabilidade que pesa sobre a profissão. Contudo, nos tempos do Mestre Google,poucos se aperceberam de que nesse último sábado, dia 15,todos os calendários nacionais marcavam o Feriado Nacional em homenagem ao Dia do Professor, graças a um Decreto assinado por D. Pedro I.
Neste espaço, em tempo, cabe a nós recuperar a história, visto que não somos um povo sem memória. Vai, então, o meu mais sincero obrigado, a todos os educadores desse Brasil continental.
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