Tudo ou quase tudo já se falou sobre violencia aqui em todo o mundo, mas quando a ela espouca dentro da sua aldeia, agudisa sobremaneira a sensibilidade daqueles que a possuem! Na manhã ensolarada desse último domingo,15 de junho de 2008, caminhando na atual Praça das Mangueiras, outrora chácara do Gil Leite, perto da Ponte do Camelo (a quem afirme assim se chamar pois um camelo fugiu de um Circo instalado na cidade e atravessou essa ponte que estava mais para uma pinguela do que para ponte! (Daí a gênese do seu nome popular)
Na sua cabeceira a esquerda indo em direção ao centro da cidade morava uma figura inesquecível: Lincoln Galveas Martins, um grande amigo, e médico verdadeiramente vocacionado para a profissão, nunca lhe fizeram companhia a arrogancia, e nem a soberba.
Mas vamos deixar o fraseado reservado para outra ocasião, pois infelizmente vou relatar um fato testemunhado por mim .
A esmo, passeando nesssa praça, olhando o rio Muqui do Sul, que outrora me divertia, tomando longos banhos, hoje assoreado e poluido, eis que, de repente estava lá um corpo de um homem morto e estendido no chão, dentro um banheiro fétido de portas às escáncaras, nos fundos de um bar frequentado pelo bas-fond mimosense.
O cadáver bastante ensanguentado, e marcado por ferimentos profundos e também estuprado, nada o cobria, era um espetáculo de horror!
Essa tipicidade de crime com requintes de maldade é mais comum e frequente em grandes metrópoles e a sua maior incidencia ocorre nas suas franjas, ou seja nas suas periferias !
A vítima era um pequeno cafeicultor, de 56 anos de idade e se chamava Valdemir Gasparello, de descendencia italiana, possuia pequena gleba de terra nas Palmeiras. Pelos paradoxos e os mistérios da vida, buscava seus ansiolíticos nesse ambiente sórdido que o matou barbaramente ...
Na sua cabeceira a esquerda indo em direção ao centro da cidade morava uma figura inesquecível: Lincoln Galveas Martins, um grande amigo, e médico verdadeiramente vocacionado para a profissão, nunca lhe fizeram companhia a arrogancia, e nem a soberba.
Mas vamos deixar o fraseado reservado para outra ocasião, pois infelizmente vou relatar um fato testemunhado por mim .
A esmo, passeando nesssa praça, olhando o rio Muqui do Sul, que outrora me divertia, tomando longos banhos, hoje assoreado e poluido, eis que, de repente estava lá um corpo de um homem morto e estendido no chão, dentro um banheiro fétido de portas às escáncaras, nos fundos de um bar frequentado pelo bas-fond mimosense.
O cadáver bastante ensanguentado, e marcado por ferimentos profundos e também estuprado, nada o cobria, era um espetáculo de horror!
Essa tipicidade de crime com requintes de maldade é mais comum e frequente em grandes metrópoles e a sua maior incidencia ocorre nas suas franjas, ou seja nas suas periferias !
A vítima era um pequeno cafeicultor, de 56 anos de idade e se chamava Valdemir Gasparello, de descendencia italiana, possuia pequena gleba de terra nas Palmeiras. Pelos paradoxos e os mistérios da vida, buscava seus ansiolíticos nesse ambiente sórdido que o matou barbaramente ...
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