Assim cantou o bardo: "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante", esse vaticínio se encaixa ou se conecta com o estado de coisas, a serem vivenciadas. O mundo aqui, e lá do outro lado, onde o sol dorme, para o sol equatoriano nascer, num ambiente úmido, ou seja, são os trópicos. Aqui com as mazelas inerentes a condição de se habitar abaixo da linha equatoriana, se adapta. Os ingleses ainda se sentem "donos do mundo", e afirmam, que um país tornar-se-á desenvolvido, após 500 anos de existência, com gestores inteligentes e éticos. Mas, outros interlocutores suspeitam, que abaixo da linha Equador, é quase impossível conquistar "lugares ao sol". Exceto algumas ilhas isoladas de excelência. No mais, é gastar inutilmente o baton. As ideologias, se foram de água abaixo. Tal como as crenças místicas, apelativas e mercantilistas. Se se pudesse reeditar o iluminismo, pois olhares desfocados das retinas, visões caolhas e alguns cegos insensíveis, estão com a batuta, diante de uma orquestra sinfônica. Foram 1400 anos de dominação romana, é sem sombra de dúvida, a maior contribuição para a humanidade, incluindo os helênicos. Na sequência a revolução industrial e a internet. O mundo sem fronteiras, está patente, se esbarra nas franjas do conservadorismo anacrônico. É preciso muita calma nessa hora. Em rio de cobra venenosa, jacaré nada de costas.